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Qualis - Comunicação

Os Beijos da Qualis #4 - Apollo

Hoje é dia de lermos uma cena de beijo MUITO caliente, criada pela diva Lucy Berhends, entre esse jogador de futebol que é um verdadeiro deus grego e uma jornalista arretada.

Confira:

Sem que eu esperasse, Apollo encosta-me contra a parede e segura meus pulsos, levantando meus braços sobre a cabeça. Seu toque é bruto, mas ao mesmo tempo extremamente sensual.

Minha respiração está irregular e sinto-me dominada por um perfume másculo, envolvente. Não há forças em mim para reagir e não sei se quero reagir. Seu olhar cruza o meu e percebo que ele está afogado em um misto de desejo e ódio.

Procuro um fio de raciocínio que me faça entender o motivo que o levaria a sentir ódio de mim, mas meus pensamentos logo são nublados pelo que vem a seguir.

Sem qualquer toque de leveza, de forma bruta, Apollo me beija. Sua língua invade minha boca como se tivesse propriedade sobre ela e meu corpo responde ao poder de sua dominação como se tivesse encontrado o seu dono.

Seu beijo é faminto, guloso e está me levando à perdição. Me pego enrolando meus braços em seu pescoço na esperança de manter meus joelhos vacilantes de pé. Ele segura meu rosto com duas mãos fortes e intensifica ainda mais o beijo, se é que isso é possível.

Repentinamente, sinto um vazio entre nós. Ele abandona meus lábios inchados e sedentos por sentir um pouco mais do seu sabor e, parecendo irritado, cruza os braços diante do seu peito, tomando um tempo apenas para me fitar.

— Você quer muito essa entrevista, não é mesmo, Kimberly?

Ofegante, tento encontrar ar para proferir uma frase inteira.

— Por que fez isso? Sou comprometida, sabia? Eu sou noiva e não tenho o costume de sair agarrando jogadores de futebol por aí. Respeito meu relacionamento.

O filho da puta sorri. Deus, e que sorriso. Eu pensei que o sorriso de Rafa fosse o mais bonito que eu já tinha visto. Infelizmente, meu noivo acaba de ser superado. Apollo pode derreter uma calcinha apenas ao sorrir. Ele é estonteante.

— Bem, pelo que me consta, quem te agarrou fui eu. Culpado, eu confesso — levanta as mãos em sinal de rendição. — Mas eu não sou o único aqui. Seus olhos são tão expressivos, Kimberly. Eles são verdadeiros denunciadores. Não precisou de muito para perceber o quanto você estava me desejando.



De tirar o fôlego, né???

Tem interesse em ler mais??? Então, adquira Apollo, de Lucy Berhends!


 

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