Roxane Norris já possui cinco livros publicados, além da trilogia "Irmãs Reims", cujo primeiro volume é "O Misterioso Conde de Rothesay", um sucesso entre o público do gênero. Confira agora a entrevista que a QUALIS fez com a autora sobre o segundo livro da série! Conheça “O Diabólico Duque de Essex” que está em pré-venda na Loja online da Saraiva e no site da Editora Qualis
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ENTREVISTA
QUALIS - Para quem já se envolveu com a história do primeiro livro, o que esperar de “O diabólico Duque de Essex”? E para quem não conhece ainda, o que você gostaria de contar sobre o livro?
R. N - Um contexto bem diferente, já que os protagonistas são muito mais aventureiros que o casal do primeiro livro da série. O Duque é bem mais sedutor! Para quem não conhece a história das irmãs e gosta de uma história leve de época com todos os ingredientes que ela deve ter e muito, mais muito charme e sedução por parte do protagonista, O Diabólico Duque de Essex merece um lugar no seu coração! Você não vai se arrepender!
QUALIS - Você me contou que essa já é sua quinta bienal, não é? São vários lançamentos e um grande conhecimento sobre o evento.. Quais suas expectativas para a Bienal RJ 2017? Qual a sensação de lançar uma obra em um evento como esse?
R.N - (Risos) Aprendi a não criar expectativas, mas sou incapaz de conter a ansiedade, sabe? Cada livro traz um sentimento diferente para brincar no coração do autor, e isso independe da quantidade de bienais por onde ele já passou, ou qual editora o lança. Todo livro é uma grande conquista, é um desafio de reconquistar seu público a cada linha... É inexplicável. Em termos de evento, a Bienal é uma grande vitrine literária, onde o autor se põe à prova. Você passa a se sentir parte de algo realmente grande, passa a ter ciência do seu talento e dimensão como autor. E descobre também que ainda tem uma longa estrada para percorrer...
QUALIS - Você se identifica de alguma forma com algum (a) das personagens do livro ou da trilogia?
R.N - Com todos. Todo personagem meu, até mesmo os vilões, tem alguma parte de mim. Uma experiência, uma forma de piscar, sorrir... Algo que eu queira passar ao meu público. Creio que se eu não me identificasse com eles, não teria prazer em escrevê-los e eles não seriam cativantes.
QUALIS - Esse livro é mais um de seus romances de época. Quais são suas principais inspirações e obras preferidas nesta categoria?
R.N - Nossa, muitas referências bibliográficas. Mas posso dizer que os romances que mais me marcaram foram: O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumnas; Mulherzinhas, de Louisa May Alcott; A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho; A Abadia de Northanger, de Jane Austen; North and South, de Elizabeth Gaskell; Senhora, de José de Alencar e a Moreninha, Joaquim Manoel de Macedo. Eu poderia ainda citar outras referência, mas essas são essenciais.
QUALIS - E falando em inspirações, o que te inspirou a escrever esse livro?
R.N - Não diria que foi uma inspiração, mas uma necessidade de trazer para os romances de época do Brasil, a mesma pegada que os estrangeiros. Mostrar que podemos ambientar aqui essas histórias lindas e com muito mais propriedade. Há tantos nomes da corte ainda a serem citados... Tanto para contar!!! Ai, meu Deus, as mãos já coçam para escrever!